feito a quatro mãos
Não espero o pão
O sonho não me seduz
A luz do dia não me instiga
Sei dos embates noturnos
E da obrigação de travá-los
Mas, o dia permanece antes
Na amargura, produzo as questões
Antecipadamente fora do prumo
O futuro ausente não pode resistir
Exige presente e não reagir
As ações insossas
É uma pura esperança
Sem alicerce algum
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